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Apesar do ouro ter sido o chamariz para a ocupação desta região, assim como em outras cidades mineiras, a cidade se notabilizou pela vocação religiosa. Com a decadência da extração aurífera no século XVIII, teve início o chamado ciclo da peregrinação do Bom Jesus. Milhares de fiéis começaram a visitar a cidade para o jubileu em setembro na Basílica de Bom Jesus de Matosinhos. A economia da cidade e até o sustento de algumas famílias passou a girar em torno da atração de romeiros e visitantes naquela época. Hoje, outros tipos de atividade alimentam a cidade, mas sua vocação turística e religiosa ainda se destaca.

O que há para ver:

Na Basílica de Bom Jesus de Matosinhos e em seu entorno está um inestimável conjunto de riqueza barroca do maior artista do gênero no Brasil, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Outros grandes artistas do período colonial contribuem para a riqueza cultural do local, mas as famosas imagens esculpidas em pedra-sabão e em tamanho real que deram a alcunha municipal de “Cidade dos Profetas”.

Uma visita à cidade, no entanto, não pode limitar-se somente ao adro da igreja. É preciso entrar neste templo. Pinturas e esculturas no interior do santuário dão uma aula de arte colonial brasileira.  E, nas capelas do Jardim dos Passos, em frente à basílica, outras imagens esculpidas em cedro por Aleijadinho encantam em sua encenação da Via Sacra de uma maneira única e comovente. Por tudo isso, em 1985, este conjunto foi tombado pela UNESCO e transformado em patrimônio cultural da humanidade.

Além do conjunto da Basílica Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, a visita virtual inclui um passeio pela Romaria, Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Igreja do Rosário e Museu da Imagem e Memória.

Como chegar:

Situada a setenta quilômetros de Belo Horizonte, Congonhas situa-se na Macrorregião de Planejamento I de Minas Gerais, denominada Central, segundo a nova regionalização adotada no Estado a partir de 1995. Tal área é formada por 13 microrregiões, localizando o Município na Microrregião de Conselheiro Lafaiete, constituída por 12 municípios.

De Belo Horizonte a Congonhas basta seguir pela BR040, sentido Rio de Janeiro.

O turista de São Paulo deve seguir pela BR381, sentido BH, até o trevo para Lavras. A partir daí a viagem prossegue pela BR265 até São João Del Rei. Neste ponto existem duas opções, praticamente com a mesma distância. A primeira é continuar na BR265 até Barbacena e de lá pegar a BR040 (sentido BH) até Congonhas. A segunda alternativa é entrar em São João e pegar a estrada para Conselheiro Lafaiete. O trajeto passa por Lagoa Dourada, Entre Rios de Minas e São Brás do Suaçuí até chegar ao trevo de Murtinho, já na BR040. De lá são menos de 7 quilômetros até Congonhas.

Para o Rio de Janeiro o trajeto é todo pela BR040, passando por Petrópolis, Juiz de Fora, Barbacena e Conselheiro Lafaiete.

Quem vem do Espírito Santo segue pela BR262 até Rio Casca. De lá o percurso é pela MG329 para Ponte Nova. A partir daí a viagem continua pela MG262, passando por Mariana e Ouro Preto. Desta cidade pegar a Estrada Real até Ouro Branco. Para Congonhas são mais 16 quilômetros pela MG443.

Os turistas do sudeste de Minas (norte da Zona da Mata mineira) e norte do Rio de Janeiro devem seguir até Viçosa (MG). De lá pegar estrada asfaltada até Piranga (BR356). Nesta cidade há um pequeno trecho de estrada de terra. Depois o asfalto continua, passando por Catas Altas da Noruega, Itaverava e Conselheiro Lafaiete. De Lafaiete a viagem prossegue pela BR040, sentido Belo Horizonte, até Congonhas.

Visite o Santuário de Bom Jesus – Congonhas/MG:

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Pça. da Basílica.

Terça a domingo: 7h às 18h (as janelas dos passos ficam abertas das 7h às 17h30).

Grátis.

Diretoria de Turismo – Setor de Informações Turísticas:

Alameda Cidade Matozinhos de Portugal 153 – Basílica

Tel: (0xx31) 3731-2077
Horário: de segunda a sexta, das 07 às 18 h. Sábados, domingos e feriados, das 08 às 17 h.

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memorial da justiça do trabalho da 21ª região

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O Memorial da Justiça do Trabalho da 21ª Região busca preservar a história e a memória da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Norte. Sua função é manter viva a lembrança de pessoas, épocas e fatos importantes.

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